A pandemia do novo coronavírus tem trazido à tona uma série de discussões e orientações acerca dos cuidados com a doença. Uma delas, é com os profissionais da saúde que atuam no atendimento aos pacientes com Covid-19 nas unidades de pronto atendimento (Upas), hospitais de pronto socorro ou nas unidades de terapia intensiva (UTIs). No INTS, a conduta para eles tem sido amplamente orientada em cada unidade, tanto em relação a divulgação dos protocolos, como no fornecimento e abastecimento dos EPI’s (Equipamento de Proteção Individual), importantes aliados para ajudar a evitar que a doença se espalhe pelo país. O instituto garante o fornecimento dos EPI’s aos colaboradores que atuam na linha de frente, assim como assegura o cumprimento de todos os protocolos orientados pelos órgãos competentes.
Se para a população a recomendação para evitar o contágio é isolamento social, para os profissionais da linha de frente, o uso correto dos EPIs é uma forma importantíssima de prevenção à contaminação. O profissional que atende pacientes com suspeita de síndrome gripal deve usar os EPIs, que são: máscara cirúrgica; protetor ocular (óculos) ou protetor de face; luvas; capote/avental/ jaleco; máscara N95/PFF2 (ou outras máscaras com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas) e gorro. “O principal cuidado para evitar a contaminação pelos profissionais de saúde está no manejo correto na paramentação, pois as estatísticas apontam que a maior causa é a retirada dos EPIs de forma equivocada, como tocar na máscara e luvas contaminadas”, explica o Diretor Médico do INTS, Dr. Murilo Marques. É sabido, também, que o vírus permanece nas superfícies por até 48h, então higienizar com frequência as mãos com água e sabão e álcool em gel é essencial. Além disso, deve-se ter como hábito limpar o ambiente de trabalho com desinfecções de rotina.