“Trazer os diálogos para marcar o Dia da Síndrome de Down são importantes para aprimorar o conhecimento dos nossos profissionais, fazer refletir e compreender mais sobre a deficiência, assim como a ter empatia e cada vez mais incutir nas rotinas o atendimento de forma humanizada”. A afirmação é de Silvia Herranz, diretora da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Feira de Santana (BA), local que promoveu ação junto aos colaboradores para debater o 21 de março, data que celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down.
A enfermeira da UPA Feira de Santana, Katiuscia Lima, mãe de uma criança portadora da síndrome de Down, foi convidada para falar mais sobre temas relacionados à síndrome, a exemplo do preconceito. “Eles aprendem e se desenvolvem no tempo deles, e a sociedade tem que estar preparada para lidar com isso”, ressalta. A diretora da unidade também ressalta que “as palestras buscaram essa conscientização, discussão sobre o atendimento numa unidade hospitalar, o respeito e a construção da cidadania na nossa Cidade”, explica Silvia. Quem também participou da atividade foi o fundador da Organização Não Governamental (ONG) Cromossomos 21, Hamilton Telles.