O último domingo de novembro (26) foi também o último dia de internação dos pacientes renais crônicos Edmilson Amorim, 63 anos, e Sérgio Luiz de Jesus Silva, 53 anos, no Hospital Metropolitano (HM). Há meses internados, tiveram suas altas comemoradas pela Equipe de Enfermagem do Serviço de Nefrologia do Hospital.
Os dois pacientes têm insuficiência renal e estiveram em longos períodos de internação e realização de hemodiálise. Seu Edmilson chegou no Metropolitano no dia 20/07/23 e Seu Sérgio, no dia 31/05/23. Somando os dois períodos, totaliza quase dez meses de hospital.
Um dia antes das altas, a equipe de enfermagem da nefrologia fez uma visita especial aos dois pacientes em seus leitos para celebrar as altas. E com a equipe foi também o bonequinho mascote do serviço, o querido Tonico. Juntos adentraram à enfermaria, cantando “Conquistando o Impossível”, de Solange e Beno César.
Você não deve estar lembrando qual é esta música, só pelo título. Mas vai lembrar agora com uma das estrofes, popularmente conhecida e muito utilizada em momentos de vitórias, que diz assim: “Campeão, vencedor / Deus dá asas, faz teu voo / Campeão, vencedor / Essa fé que te faz imbatível / Te mostra o teu valor”. Lembrou?!
Campeões da Vida
“Eles são campeões! Viemos celebrar com muita alegria a alta programada para amanhã dos pacientes Sérgio Luiz e Edmilson. Ambos darão continuidade ao tratamento hemodialítico na Clínica de Hemodiálise”– comemorou a Enfermeira Referência do Serviço de Nefrologia do HM, Tayna Rodrigues, responsável por organizar esta ação motivacional para os pacientes, no momento de celebrarem suas altas hospitalares.
A humanização, utilizada nesta ação das altas, é um dos pilares nas prestações de serviços do INTS – Instituto Nacional de Tecnologia e Sáude, responsável pela gestão do Hospital Metropolitano, desde julho passado.
No Hospital Metropolitano, são realizadas cerca de 220 sessões de hemodiálise, por mês. Nesta última semana de novembro, o HM está com cerca de 25 pacientes em internação para tratamento com hemodiálise.
“Os pacientes que precisam manter o tratamento hemodialítico de forma contínua, mesmo depois da alta hospitalar, já saem daqui do HM vinculados e encaminhados a uma Clínica de Hemodiálise. Nós providenciamos todos os trâmites. Esta é uma responsabilidade da Unidade de Saúde onde o paciente estava internado” – explicou a enfermeira Marianna Cerqueira, Gerente Operacional do Hospital Metropolitano.