Nesta terça-feira (08), os colaboradores da sede do Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde abraçaram a causa e vestiram-se de rosa para fortalecer o papel do instituto no Outubro Rosa. O momento fez parte de uma das ações da campanha “Cuidar começa com a prevenção”, criada pelo Instituto, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, através de orientação, palestras, realização de exames de mamografia e ultrassonografia, sobretudo de forma gratuita.
O início do mês na sede foi marcado pela distribuição de laços na cor rosa, que representam a campanha, e pela foto coletiva, tirada no Convention. Mas não vai parar por aí! Durante todo o mês de outubro, haverá ações de promoção a saúde da mulher e prevenção ao câncer de mama como palestras e orientações de especialistas nas unidades de saúde administradas pelo INTS por todo o país.
Sobre a campanha de 2024
Mulher: seu corpo, sua vida. Esse é o tema da campanha do Ministério da Saúde em 2024 para conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e de colo do útero, em alusão ao mês Outubro Rosa. A campanha foi lançada no dia 1º de outubro.
Em depoimento dado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, essa mobilização coloca as mulheres em primeiro plano, respeitando suas individualidades e valorizando o ato de observar o próprio corpo. “O mês de Outubro Rosa vai além da cor rosa, agregando como cores a diversidade dos tons de pele das mulheres brasileiras”, defende a ministra da Saúde, reforçando que a campanha desse ano busca estimular a conexão das mulheres com a saúde, de forma que a prevenção e o diagnóstico precoce sejam algo contínuo em suas vidas e não apenas no mês de outubro.
Segundo Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente em mulheres, após o câncer de pele. Para o Brasil, foram estimados 73,6 mil novos casos em 2024, com um risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. É relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima desta idade a incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. O Ministério da Saúde afirma que cerca de 17% dos casos podem ser evitados por meio de hábitos de vida saudáveis.